A inteligência

Pode ser complexo tentar compreender a inteligência por um ponto de vista externo a razão.
Para iniciar um raciocínio consideremos que a inteligência seja produto do raciocínio humano, onde a razão é considerada como pedestal ao tema desse desenvolvimento.
A inteligência pode ser dividida por três vertentes, onde cada uma representa um aspecto ao conglomerado de idéias e pensamentos.
A primeira é a questão do desenvolvimento das idéias, da formulação e organização do conhecimento adquirido através do estudo.
A segunda é o produto de um treinamento da ordem lingüística, que torna a capacidade de compreender e manusear uma língua aguçada.
A terceira é a capacidade de resolver problemas através do método de ligação dos pontos, esses pontos sejam focos de aprendizado adquiridos durante um determinado tempo.
A inteligência não é restrita a apenas essas três vertentes, pode existir inúmeras formas de inteligência.
Cada um encontra o seu modelo e a sua forma de aprender e desenvolver métodos de conhecimento e raciocínio.
Não há pessoas mais inteligentes e outras menos inteligentes, o que existe é a diferenciação no tempo em que cada um se dedica para aprimorar a sua inteligência específica.
Todo ser humano tem uma inteligência incrustada em sua razão. Mas o que torna essa inteligência eficaz é a emoção conglomerada a razão.
A mescla da inteligência com emoção torna a nossa espécie algo fascinante, pois, permite produzir algo além da necessidade de sobrevivência.

Tudo.besteira.com

Roque Neto

Na rede social

Era um belo dia, sol a quarenta e cinco graus e posicionado a altura da janela. Isto não tem nada a ver com o texto.
O dia só estava começando quando em uma janela recebo um convite para participar da rede social. Era claro que não sabia do que se tratava de fato, mas logo preenchi todos os dados e em instantes aparecera uma tela azul e agradável.
Esse é o começo de uma jornada.

O tal do site azul era interessante, um pouco complicado, mas agradava aos olhos de quem começava a se aventurar. Em pouco tempo já estava entendendo como ele funcionava, era muito divertido, nele era possível encontrar os “amigos” que há tempos não via. Tinha também a tal da comunidade, ela reunia pessoas que se interessavam por um mesmo assunto, era brilhante, em pouco tempo já era adepto de cento e oitenta comunidades.

O site azul foi tomando forma aos meus olhos, cada dia me tragava um pouco mais. A vontade de procurar amigos e comunidades aumentava. Colocava fotos novas todos os dias e não deixava de visitar os comentários dos meus amigos.
Era uma interação fascinante. Sem perceber a cada dia que passava o site me tragava mais e mais.

Acordava as sete, ligava o notebook e começava a ler os comentários, já estava ligado nas comunidades. O tempo passava voando e quando percebia já era hora do almoço.
Num certo dia, faço o mesmo de sempre, abro o note e vejo as tais das correntes, fico fascinado, começo a enviar correntes a todos os meus “amigos”.
Quando percebi já era noite, o tempo não era suficiente para eu enviar as correntes aos meus amigos, ler e escrever comentários nas minhas comunidades e ver o perfil e fotos dos meus amigos.

Mas claro a história não acaba, outro dia muito semelhante a todos os outros:
Site azul, comentários, fotos, perfis, comentários, fotos, perfis, site azul, comentários, perfis, fotos...  e então...

Surge um novo convite!!!!

Era um site azul claro, todo em inglês, muito agradável.
Não esperei muito e me cadastrei.
No começo achei estranho, não tinha mais as minhas comunidades e nem mostrava quem tinha me visitado. Mas melhor do que visitar era poder cutucar meus amigos, era maravilhoso. Contato físico virtual. E não parou por ai, logo eu podia compartilhar o que meus amigos postavam e ainda mais podia curtir o que eles escreviam.
Em pouco tempo já estava familiarizado com o site azul claro, era muito melhor do que o site azul, que estava fora de moda.

Hoje: procuro um emprego, não tenho experiência com nada a não ser com site azul e azul claro. Tenho experiência com postar o que estou fazendo, posto mais coisas do que todos os meus amigos. Sou muito popular por isso.

                                                                                                                              

As relações econômicas entre as relações sociais (parte 1)

Domingo, 02 de outubro de 2011.

Para começar um raciocínio vou aproveitar o tempo decorrente. Já que estamos num domingo, nada melhor que utilizá-lo como ponto de partida.
Domingo, o dia de descanso para a maioria no Brasil, chega como o primeiro dia da semana, mas possui repercussão de como se fosse o último, quebra com força a rotina de trabalho.
Para o funcionamento harmonioso da nossa economia é fundamental que o tempo seja subdividido em intervalos de trabalho e descanso, como já explícito em nossa história (produção e consumo). Esta economia possui como ponto de equilíbrio o trabalhador, que apresenta papeis diferentes ao decorrer dos intervalos de tempo. Quando há trabalho há produção, quando há descanso há consumo, esse equilíbrio torna possível manter em pé todo um sistema de produção, o sistema de produção capitalista.
Para fechar a primeira parte deste raciocínio deixarei uma reflexão; Se o trabalho produz o que futuramente iremos consumir, logo, o consumo nada mais é do que fruto da nossa própria produção?
Se isso é verdade, então porque existem pessoas no mundo que não possuem nem mesmo o básico para sobreviver, COMIDA.

Hoje no Brasil cerca de 5% da população passa fome, em números isso representa quase 10 milhões de pessoas, uma cidade de São Paulo inteira.

Pense nisso. Roque P C Neto 02-10-2011

uma rolha!

A rolha para muitos é apenas um objeto e que serve para tampar garrafas de vinho
mas em um pensamento mais profundo vemos que a rolha vem da cortiça que foi derrubada para fazer a rolha, só foi usada sua casca!, agora enxergamos um pouco mais além,
na vida tudo é assim, o exemplo da rolha foi só uma brincadeira mas no mundo isso vive acontecendo só vemos as coisas superficialmente!.
para que um dia nosso mundo seja um pouco melhor aprenderemos a enxergar melhor as coisas!